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Lei Maria da Penha pode abranger ataques em redes sociais; veja o que muda

Por unanimidade, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na quarta-feira (1º) o projeto de lei que amplia a Lei Maria da Penha para incluir casos de violência eletrônica contra a mulher, como perseguição digital, chantagem e ameaças on-line.

A proposta (PL 116/2020), de autoria da senadora Leila Barros (PDT-DF), recebeu parecer favorável do relator Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). A votação foi em decisão terminativa, o que significa que o texto seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados caso não haja recurso para análise em Plenário.

O projeto explicita que as violências já previstas na legislação (psicológica, sexual, patrimonial e moral) também podem ocorrer por meios eletrônicos. Além disso, enquadra como violência doméstica e familiar práticas como exposição indevida da intimidade, perseguição digital e ataques em redes sociais.

Ao defender a proposta, Leila Barros afirmou que a atualização é necessária diante do aumento da violência contra mulheres em ambientes virtuais:
“As vítimas são frequentemente alvo de humilhações, constrangimentos e ataques digitais que afetam a autoestima, a intimidade e a segurança.”. Com informações do AlôAlôBahia

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Por minha vasta convivência profissional durante anos com a sociedade de Fortaleza, aprendi a captar notícias em suas mais preciosas e seguras fontes. Por perceber que no contato com esses registros sociais estava a fonte de minha vocação, resolvi criar meu próprio espaço na mídia virtual, reunindo uma equipe capaz e competente.

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