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Dispositivo criado por brasileira, pesquisadora da UnB, ajuda a evitar amputações

A pesquisadora Suélia Rodrigues, da Universidade de Brasília, desenvolveu um dispositivo capaz de acelerar a cicatrização de feridas em pacientes diabéticos.

Chamado de Rapha, o aparelho combina luzes de LED terapêuticas com um curativo feito de látex natural, estimulando a regeneração da pele e a formação de novos vasos sanguíneos. O equipamento, que recebeu selo de segurança do Inmetro e aguarda aprovação da Anvisa, promete reduzir o risco de amputações causadas por complicações do diabetes.

O projeto é resultado de quase duas décadas de pesquisa conduzidas pelo grupo de Engenharia Biomédica da UnB. A tecnologia é descrita como um aparelho que acelera o processo de recuperação, evitando o agravamento das lesões e as amputações. Foto: Reprodução Fatos Desconhecidos

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Por minha vasta convivência profissional durante anos com a sociedade de Fortaleza, aprendi a captar notícias em suas mais preciosas e seguras fontes. Por perceber que no contato com esses registros sociais estava a fonte de minha vocação, resolvi criar meu próprio espaço na mídia virtual, reunindo uma equipe capaz e competente.

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