Desde domingo, o vulcão Krasheninnikov, localizado na península de Kamchatka, no extremo leste da Rússia, entrou em erupção pela primeira vez em mais de 560 anos.
A coluna de cinzas atingiu entre 3 e 4 km de altura acima do nível do mar, enquanto imagens divulgadas pelas autoridades mostram uma espessa nuvem branca se espalhando por cerca de 75 km. O fenômeno foi classificado como “histórico” pelo Instituto Russo de Ciências Vulcânicas e Sísmicas.
A erupção ocorreu poucos dias após um terremoto de magnitude 8,8, o sexto mais forte já registrado na era moderna, sacudir a região.
Segundo o diretor do instituto, Dr. Alexey Ozerov, o tremor pode ter ativado centros magmáticos adormecidos:
“Acreditamos que o abalo sísmico injetou energia adicional nesses sistemas, abrindo fraturas pelas quais o magma pôde subir”, explicou.
O vulcanologista Jonathan Paul, da Royal Holloway Universidade de Londres, acrescentou que o intervalo de dias entre o tremor e a erupção está ligado ao tempo necessário para que as fissuras se formassem e acumulassem pressão.
Poucas horas após a erupção, a região recebeu alerta vermelho para a aviação, devido à grande quantidade de cinzas na atmosfera, que representa risco para voos comerciais e militares. O evento também gerou preocupação com possíveis deslizamentos de terra, fluxos piroclásticos e a emissão de gases tóxicos.
A ideia de frear o envelhecimento com uma “pílula rejuvenescedora” está cada vez mais próxima da realidade, segundo o geneticista David Sinclair, da Universidade Harvard. Ele afirma que a primeira pessoa que viverá até os 150 anos já nasceu e poderá se beneficiar da tecnologia em desenvolvimento em breve.
A declaração de Sinclair foi feita durante entrevista ao podcast Moonshots. O pesquisador é um dos principais nomes da ciência da longevidade e lidera estudos com foco na reprogramação epigenética. O processo visa “resetar” o relógio biológico das células e restaurar funções típicas de tecidos jovens. Em testes com camundongos e macacos, foi possível reverter danos, como lesões no nervo óptico.
A expectativa dos pesquisadores é que, até 2035, o tratamento possa ser transformado em uma pílula acessível. A proposta é que a tecnologia, combinada à inteligência artificial, torne a longevidade algo comum. A IA já ajuda na análise de dados genéticos e na previsão de compostos com efeito antienvelhecimento.







































































































































































































































































































































































































































































































































































































