A Itália está com oportunidades abertas para descendentes de italianos que vivem no exterior. A motivação foi o envelhecimento rápido da população e um mercado de trabalho carente de profissionais.
A mudança contrasta com a política recente de toda a Europa, marcada por restrições ao reconhecimento de cidadania e pelo controle rígido sobre a entrada de estrangeiros.
O novo mecanismo foi oficializado em 24 de novembro. A regra cria um canal especial de vistos de trabalho, sem limite numérico por país, para descendentes de italianos em sete nações historicamente ligadas à migração: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Venezuela e Uruguai.
Essa é uma abertura que não existia e que contorna o tradicional decreto “flussi”, norma que estabelece o número de autorizações de trabalho concedidas anualmente.
Atualmente, o flussi fixa o teto de admissões para três anos. Entre 2023 e 2025, são 452 mil permissões para trabalho sazonal, não sazonal e autônomo, e, apenas em 2025, o limite é de 151 mil estrangeiros.

























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































