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Financiamento das ações climáticas poderá vir de um novo imposto sobre jatinhos e passageiros da classe executiva

O plano brasileiro para alcançar US$ 1,3 trilhão em recursos para financiar ações climáticas passa pela criação de novos impostos. Nesse plano, o Brasil sugere um novo tributo sobre jatos executivos e passageiros da classe executiva nos voos.

O chamado de “Roteiro de Baku a Belém” trouxe propostas da presidência brasileira para alcançar a ambiciosa meta de conseguir mais de US$ 1 trilhão. Entre elas, há um grupo de ações tributárias.

Uma das ideias mencionadas pelo presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, foi recentemente discutida e aprovada por alguns países liderados pela França, no caso, o imposto sobre transporte aéreo exclusivo. A iniciativa prevê um imposto a ser pago pelos jatinhos executivos ou por passageiros da classe executiva.

No mesmo documento, o Brasil cita a possibilidade de criação de um tributo internacional sobre transações financeiras. O texto lembra que, atualmente, investidores institucionais administram mais de US$ 180 trilhões. “Mesmo uma realocação de 0,5% poderia render US$ 900 bilhões”, cita o documento. Dessa forma, a proposta de uma CPMF global, portanto, poderia gerar 70% do total necessário para a meta.

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