e demais formas de demência
Um cientista brasileiro pode revolucionar o diagnóstico do Alzheimer com um teste simples de saliva! Gustavo Santos, da Unicamp, desenvolveu um método que identifica a doença até 20 anos antes dos primeiros sintomas, analisando biomarcadores como a proteína pTAU.
O exame é não invasivo, barato e fácil de aplicar em larga escala, o que pode facilitar muito a detecção precoce — essencial para retardar o avanço da doença com mudanças no estilo de vida. Com a previsão de 75 milhões de casos de demência até 2030, o estudo é um sopro de esperança — e agora busca investidores para tornar o teste realidade.
O estudo para buscar uma alternativa utilizou a plataforma SIMOA HD-X, uma tecnologia de alta sensibilidade. Foram medidos níveis plasmáticos de proteínas associadas à neurodegeneração, como Tau, NfL, GFAP, além das formas fosforiladas pTau181 e pTau217.
O pTau217 alcançou a eficácia de 94% ao ser comparado com LCR. Quando combinado com Aβ42, outro marcador da doença, o desempenho subiu para 98%. Esses dados indicam um alto potencial de acurácia diagnóstica que deverá ser validada em estudos futuros para uma adoção mais ampla, e popular, deste diagnóstico.







































































































































































































































































































































































































































































































































































































